[SPIKE][BAYMAX] - Como vender nossa Superintendência
Outras funcionalidades que podem ser úteis para aumentar nossa possibilidade de aumentar os investimentos do estados em projetos da SETIC. Dessa forma, é interessante apresentar no dashboard as seguintes funcionalidades de:
- Cálculo do índice C/E (Custo Total/Economia), ou seja, quanto a superintendência custa dividido pelo que consegue trazer de economia ao entregar serviços e produtos para o Estado;
- Se não há economia (valor das nossas entregas for menor ou igual ao valor de mercado), há prejuízo, ou seja, compensa terceirizar os serviços que não são exclusivos da Administração Pública;
- No cálculo da Economia busca-se o quanto foi economizado ao desenvolver seus próprios sistemas e somar com os prejuízos com projetos descontinuados, fracassados e em desuso e depois subtrair o preço dos mesmos produtos e serviços no mercado;
- No cálculo do custo total, deve-se considerar todos os custos diretos, indiretos, variáveis e invariáveis;
- O custo indireto será o valor necessário para manter a SETIC descontados os gastos com servidores. São incluídos gasto com energia, licenças de softwares, internet, limpeza, bens de consumo, ou seja, todos os gastos que não poderiam ser dispensados destacadamente por cada servidor. Esse custo pode dividido pelo número de horas produtivas dos servidores.
- O custo direto é composto pelo salário do servidor com encargos somado à depreciação do equipamento em uso.
- O custo variável e invariável tem a ver com a produção. Os variáveis são aqueles custos que serão menores quando a produção é maior. Já os custos invariáveis são aqueles que independem do volume produzido, ou seja, para a produção de uma unidade, sempre será gastado determinado valor.
- Comparação do índice C/E com de outras secretarias. Isso auxiliará a justificar porque o estado deve distribuir mais recursos para a SETIC, como forma de dizer que somos um investimento melhor;
- Comparação com empresas privadas;
- Cálculo do Retorno que a SETIC proporciona (Economia/Custo Total), ou seja, o quanto a superintendência consegue economizar para o Estado dividido pelo custo total que representa;
- Comparar com outras secretarias.
- Quantos projetos e sistemas foram abandonados. Aqui busca-se saber quanto de prejuízo o estado teve ao investir recursos nessas demandas. A funcionalidade deve apresentar não apenas custo monetário, mas o tempo investido, ou seja, quantos meses de trabalho foram empenhados.
Exemplo da funcionalidade:
- Cálculo da Receita dividido pelo número de servidores.
- Portfólio dos servidores: nome completo, idade, formação, experiências, link do currículo lattes.
- Registro de nossos produtos e link da carta de serviços.
- Painel de ações que não sejam de TIC e que não envolvem recursos públicos. Ex.: ações com servidores voluntários em apoio a um hospital, a uma comunidade, à estudantes, à movimentos como outubro rosa, outros.
- Eficácia para avaliar quais dos sistemas desenvolvidos funcionam de fato.
- Uma possibilidade é que a funcionalidade busque os resultados das avaliações de satisfação dos usuários, o número de acessos aos sistemas desenvolvidos e quantas vezes a SETIC foi acionada para solucionar problemas nas funcionalidades, bem como o tempo que é necessário para solucionar.
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