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[ETP] Viabilidade de sistemas robustos se tornarem microsserviços

ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR - ETP

Autores:
José Lucas da Silva Costa,
João Pedro Rocha Brito,
Jônatas Neves Legal

1 - INTRODUÇÃO

O time Titãs realiza as manutenções de diversos sistemas, sendo eles até este momento: SID, Skala, Comunique-se e Cegonha. Devido a um levantamento técnico se cogitou a implementação de serviços que são fracamente acoplados. Para viabilidade desse tipo de implementação, uma sugestão foi aplicar a arquitetura de microsserviços. De forma conceitual a arquitetura de microsserviços permite a entrega rápida, frequente e confiável de aplicativos grandes e complexos.  No entanto, serão expostos neste estudo os aspectos positivos e negativos deste tipo de arquitetura.

 

2 - AS FUNCIONALIDADES NECESSÁRIAS PARA ATENDER A NECESSIDADE

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3 - COMPLEXIDADE DE CADA FUNCIONALIDADE

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4 - POSSÍVEIS PROBLEMAS

4.1. Problemas gerais

Um desafio com o uso dessa abordagem é decidir quando faz sentido usá-la. Ao desenvolver a primeira versão de um sistema, muitas vezes não se tem os problemas que essa abordagem resolve. Além disso, usar uma arquitetura elaborada e distribuída retardará o desenvolvimento. Isso pode ser um grande problema para a SETIC, cujo maior desafio geralmente é evoluir rapidamente o modelo de entregas de valor.

Em casos de sistemas já em operação que precisam ser migrados o problema é de maior impacto. Pois será necessário utilizar a decomposição funcional e as dependências emaranhadas podem dificultar a decomposição do sistema monolítico em um conjunto de serviços.

Idealmente, cada serviço deve ter apenas um pequeno conjunto de responsabilidades. Cada serviço faz exatamente uma coisa, geralmente excepcionalmente bem, e deve ser combinado com outros utilitários para executar tarefas complexas.

 Além disso, a arquitetura traz benefícios de tolerância a falhas e facilidade na manutenção da aplicação (SILVA, 2015). Entretanto, a arquitetura por si só não traz benefício para as aplicações, é necessário que ela seja aplicada em um contexto condizente com as vantagens trazidas por ela, assim como fazer uso de padrões e projetos de sucesso existentes.

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5 - VALOR AGREGADO

Existem inúmeros outros exemplos de empresas que utilizam a arquitetura de microsserviços.

6 - CONCLUSÃO DO ESTUDO

O presente ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR, elaborado pelos integrantes TÉCNICOS do time TITÃS, considerando a análise dos desafios técnicos envolvidos e citados, conclui pela RECOMENDAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DA ARQUITETURA DE MODO CRITERIOSO, uma vez que foram considerados as vantagens e desvantagens em termos de eficiência, principalmente potenciais problemas que afetem a disponibilidade do serviço. Em complemento, os contratempos identificados são administráveis, pelo que RECOMENDAMOS o prosseguimento da demanda a iniciar pelo sistema CEGONHA, uma vez que, o projeto é recentemente e por isso, mais adepto à novas mudanças.

7 - REFERÊNCIAS

SILVA, S. S. da. Adoção da Arquitetura de Micro serviços em Aplicações Corporativas. 2015.1-26 f.. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado de Sistemas de Informação) – Universidade Federal da Paraíba, Rio Tinto, Paraíba.