Imuno-hematologia/doador/receptor
Projeto Fhemeron Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação |
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Luma Damon |
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LISTA DE SIGLAS
FHEMERON - Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado de Rondônia – FHEMERON
ÍNDICE:
1. INTRODUÇÃO
2. GESTÃOESTATÍSTICA DAMENSAL RECEPÇÃOE DESUS
2.2 Relatório 2.1por Recepçãotipo de exames
2.3 2.1.1 TiposRelatório de doaçõesexames avulsos
2.4 Reações 2.1.2 Tipos de doadorestransfusionais
2.5 PAI 2.1.3e GêneroHemoglobina doS doadorpositivos
2.6 2.1.4 Faixa etáriaT
2.2.1 Inaptidão na triagem
2.2.2 Dados
2.3 Coleta
2.3.1 Tiposotal de coletasfenotipados
2.3.2 Tipos de interrupções na coleta
3. DADOS ESTATÍSTICOS
3.1 Tipos de atendimento na recepção
4. RESUMO DOS DADOS GERAIS
5. REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. INTRODUÇÃO
Este relatório trata-se de um compilado de informações a respeito de dados estatísticos atualmente retirados pelo sistema Hemovida.
Após a emissão de relatórios estatísticos (mensais) para geração de indicadores para a FHEMERON, utilizados para uma melhora constante dos processos dos setores. O mesmo é reportado ao Boletim de Produção Hemoterápica, o HEMOPROD, contendo campos a serem preenchido com os dados de produção mensal de sangue pelos Serviços de Hemoterapia e enviados para a Vigilância Sanitária (VISA) local para fins de consolidação, posterior envio e geração dos dados nacionais da ANVISA.
2. GESTÃOESTATÍSTICA DAMENSAL RECEPÇÃOE DESUS
2.1 RecepçãoRelatório BPA Compilado
DurantePara a recepção do voluntário à doação, é registrado por meio do sistema Hemovida, algumas informações importantes, para fins de relatórios e dados estatísticos, tais como: tipo de doação, tipo de doador, gênerocadastro de doador ealguns faixatestes etária.
2.1.1realizados Tiposa fim de doaçõesdeterminar seu
- sanguíneo
Doaçãe Rh(D). A tabela abaixo resume oVoluntária ou Espontânea: É feita por pessoas com objetivoquantitativo demanterexamesoABO/RH(D)estoque de sangue do Hemocentro. O doador não apresenta nome do paciente que está necessitando da doação.Doação de Reposição: É a doação para um determinado paciente que já recebeu ou deverá receber a transfusão. É preciso informarregistrados nomomento do cadastro, na recepção, o nome do paciente e do Hospital onde ela está ou será internado.Convocação: Nesse caso, o doador já cadastrado recebe um chamado da Unidade de Hemoterapia para realizar uma doação.Doação Autóloga (autodoação): Realizada pelo paciente para o seu próprio uso. Esses casos devem ter indicação médica.Obs.: Atualmente o Hemocentro não utiliza esse tipo de doação.
Os dados para registros estatísticos estarão divididos entre doadores Aptos (doadores que estão habilitados para realização de doações) ou Inaptos (doadores que apresentam alguma inconformidade durante o processo de doação de sangue ou da bolsa).
Para fins de contabilização, deverá ser realizada a soma das doações espontâneas e doações de reposição (levando em consideração a somatória dos doadores Aptos e Inaptos), obtendo um total preciso de todas as doações realizadas pelo Hemocentro.
Cálculomês.
A+ | ||||||
AB- | ||||||
AB+ | ||||||
B- | ||||||
B+ |
||||||
O- | ||||||
O+ | ||||||
TOTAL |
Para melhor refinamento de dados, deve ser possível segmentar esses dados por: origem da amostra (cidade), gênero de doador/sexo e faixa etária.
2.1.2 TiposRelatório de doadores
Doador de 1° vez: Doador que doa pela primeira vez no serviço de hemoterapia.
Doador de repetição: Doador que doa 2 (duas) ou mais vezes em 12 (doze) meses.
Doador esporádico: Doador que doa novamente após intervalo superior à 12 (doze) meses.
Nesse contexto, será contabilizado a soma dos doadores de 1° vez, repetição e esporádico, totalizando o mesmo quantitativo dos dados extraídos pelopor tipo de doação.exames
Vale
Tanto ressaltarpara quedoador, équanto levado em consideraçãopara o gêneroreceptor, dodiversos doadortestes (masculinoe ouretestes feminino).
Cálculofeitos a fim de garantir maior probabilidade de compatibilidade entre eles. A tabela abaixo resume o quantitativo de exames registrados no mês.
02.02.12.006-6 | P.A.I – QUENTE/SALINO | |||
02.02.12.007-4 | P.A.I – À FRIO | |||
02.02.12.005-8 | P.A.I - ELUIÇÃO | |||
02.02.12.004-0 | I.A.I – IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES | |||
02.02.02.054-1 | COOMDS DIRETO - TAD | |||
02.12.12.003-1 | FENOTIPAGEM SISTEMA RH – (CDE) | |||
02.02.12.004-2 | FENOTIPAGEM K, FYA, FYB, JKA, JKB | |||
02.02.02.044-4 | PHA (HEMOGLOBINAS ANORMAIS) | |||
02.02.12.010-4 | PESQUISA DE HEMOLISINA | |||
TOTAL |
Para melhor refinamento de dados, deve ser possível segmentar esses dados por: origem da amostra (cidade), gênero de doador/sexo e faixa etária.
2.1.3Observação: Gênerosomente dodevem doadorcompor o relatório os testes realizados no mês. No caso de Hemoglobina S, por exemplo, não é realizado toda vez que há doação, mas apenas na primeira.
2.3 Relatório de exames avulsos
SeráA registradotabela abaixo resume o quantitativo de exames avulsos que por ventura foram registrados no mês.
EXAMES COMPLEMENTARES AVULSOS |
||
02.12.01.001-8 | TIPAGEM SANGUÍNEA + PROVA REVERSA | |
02.12.01.001-8 | RH(D) + incluindo D/FRACO | |
TOTAL |
Para melhor refinamento de dados, deve ser possível segmentar esses dados por: origem da amostra (cidade), gênero dode doador: feminino ou masculinodoador/sexo e estarãfaixa etária.
2.4 Reações transfusionais
A tabela abaixo resume as reações transfusionais que por ventura foram registrados no mês.
REAÇÕES TRANSFUSIONAIS | |
Reação |
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Reação |
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Reação Alérgica | |
Choque Bacteriano | |
Alterações metabólicas | |
Sobrecarga Volêmica | |
Outras | |
TOTAL |
Para finsmelhor refinamento de cálculosdados, serádeve realizadaser apossível somasegmentar entreesses osdados doadorespor: doorigem da amostra (cidade), gênero femininode (aptosdoador/sexo e inaptos)faixa etária.
2.5 PAI e Hemoglobina S positivos
A tabela abaixo resume os doadorescasos dopositivos gêneropara masculinoHemoglobina (aptosS e inaptos).PAI A soma totalizará o mesmo quantitativo dos registros anteriores: tipo(pesquisa de doaçãoanticorpo eirregular) tipoque deforam doador.
Cálculono mês.
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Teste | Total | ||
Hemoglobina S |
A |
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B | |||
Para melhor refinamento de dados, deve ser possível segmentar esses dados por: doador/receptor, origem da amostra (cidade), gênero de doador/sexo e faixa etária.
2.1.46 Faixa etária
Também serão identificados as faixas etárias dos voluntários, distribuídos entre aptos e inaptos. Atualmente as faixas etárias estão classificadas entre: 16 e 17 anos (menoresTotal de idade, do qual precisam estar acompanhados de um responsável), 18 a 29 anos e acima de 29 anos.
O total de doadoresfenotipados seno dámês pelapoderá somaser de todas as faixas etárias, incluindo os aptos e inaptos.
Foi pontuado pela Enfermeira Irenir (responsável pelo setor) a necessidade de haver a inclusão de mais duas faixas etárias para registros, dos quais seriam: 30 anos a 49 anos e 50 anos a 69 anos.
Cálculo
2.2 Triagem Clínica
A triagem clínica de doadores de sangue tem o objetivo de proteger tanto os doadores de sangue, quanto os pacientes que vão receber a transfusão. Este procedimento consiste na avaliação do histórico clínico e epidemiológico do doador, do estado atual de saúde, dos hábitos e comportamentos do candidato à doação para determinar se ele estádemostrado em condiçõesdashboard desegmentando doarpor oorigem sangue.
A Triagem Clínica é uma fase do ciclo do sangue, na qual o candidato à doação será avaliado criteriosamente quanto ao seu comportamento e estado de saúde, também é realizada uma anamneseamostra (consistecidade), no histórico de todos os sintomas narrados pelo paciente sobre determinado caso clínico) essa triagem é passo fundamental na determinação de um ciclo do sangue de qualidade para o receptor e também, preserva a integridade física do doador em potencial.
2.2.1 Inaptidão na triagem
Caracteriza os candidatos quanto aofenótipo, gênero e analisa a prevalência dos critérios de inaptidão, conforme relacionados no gráfico abaixo:
Após caracterizar os critérios de inaptidão, será realizada a soma entre os doadores do gêneros femininodoador/sexo e masculinofaixa inaptos.etária.
Obs: Os doadores que não se enquadram em nenhuma das opções de inaptidão, durante a entrevista, serão classificados como “doadores aptos”, e serão encaminhados para a Coleta.
Cálculo
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2.2.2 Dados
Para contabilização do total de doadores encaminhados ao setor da coleta é realizado o cálculo do total de doadores atendidos na triagem subtraído pelo total de inaptidão na triagem. O número de desistentes na coleta é subtraído pelo total de doadores encaminhados à coleta, resultando na totalização final de doadores por bolsas. Vale ressaltar que o gênero do doador (masculino ou feminino) também foi levado em consideração.
Cálculo
2.3 Coleta
A coleta de sangue é um procedimento feito por profissionais qualificados para tal função, pois além da questão técnica da forma como se faz a punção venosa, a pessoa deve saber como funciona o processo de análise do sangue para colher as amostras de maneira adequada.
2.3.1 Tipos de coletas
Coletas de sangue na FhemeronColetas externasColetas por aférese
São contabilizados os tipos de coletas, a partir da soma do número de coletas de sangue total na Fhemeron, mais o número de coletas externas, mais a soma do número de coletas por aférese. Os cálculos estão distribuídos por gênero feminino e masculino. A soma total das três coletas citadas é equivalente ao número de doadores/bolsas (compatíveis para uso e estoque), não sendo contabilizados o número de doadores desistentes nem o número de doadores inaptos, rastreados na triagem.
Cálculo
2.3.2 Tipos de interrupções na coleta
As interrupções na coleta estão geralmente associadas às reações adversas apresentadas pelos doadores aptos que resultaram na interrupção do processo de doação e, consequentemente, no descarte das bolsas utilizadas, quando houver.
Nos tipos de interrupções na coleta, são contabilizadas as causas das interrupções, sendo elas: inacessibilidade de veia/dificuldade de punção venosa e o volume insuficiente ou não conforme, distribuídos por gênero: masculino e ferminino.
Cálculo
3. DADOS ESTATÍSTICOS
3.1 Tipos de atendimento na recepção
São apresentados os tipos de atendimento realizados a partir da recepção, conforme descrito abaixo:
Consulta de enfermagem: consultas avulsas da enfermagem.Inaptidão hematológica: o dado é extraído, a partir do dado da inaptidão na triagem - “anemia”.Inaptidão clínica: O dado é extraído a partir da soma de todas as causas de inaptidão subtraindo pelo número de inaptidão -“anemia”.Doador atendido na triagem: a soma de todos os doadores atendidos na recepção.Doadores inaptos: a soma de todos os doadores que apresentaram inaptidão na triagem.
Cálculo
4. RESUMO DOS DADOS GERAIS
É apresentado um resumo dos dados gerais do relatório como um todo. Total de bolsas Fhemeron + coleta externa (é um dado extraído a partir da soma do total de bolsas da Fhemeron + coleta externa, subtraídos pelo número total de tipos de interrupções na coleta), mais a soma do total de bolsas por aférese, total de desistências, e a soma da inacessibilidade de veia com o volume insuficiente.
Cálculo
5. REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://sistema4.saude.sp.gov.br/sahe/documento/indicadorQualidadeI.pdf
https://www.hospitalardistribuidora.com.br/i/coleta-de-sangue-passo-a-passo
https://www.cevs.rs.gov.br/upload/arquivos/202004/20100340-rdc-149-de-14-08-2001.pdf